Derrota por 3-2, frente à Oliveirense, num jogo em que o Leixões apenas se pode queixar de si próprio.

A partida até começou bem para os homens do mar, estavam decorridos 13 minutos, Jorge Silva cruzou e Bura, numa incursão ao ataque, à ponta de lança, a cabecear sem hipótese para Kadú. Era a festa das mais de duas centenas de adeptos leixonenses que se deslocaram a Pedroso, casa emprestada para esta jornada da Oliveirense. A turma leixonense que tinha passado por um susto antes, mas Tony opôs-se bem, com uma bela defesa.

A partir daqui o Leixões controlou melhor a partida, sempre com a bola no chão e tentando com cabeça sair a jogar. Contudo, aos 28 minutos, sofreu um revés com a Oliveirense, após uma boa jogada coletiva, a chegar ao empate por intermédio de Sérgio Ribeiro. Melhor nesta fase a turma de Oliveira de Azeméis, com o Leixões muito nervoso e não conseguir ter bola. Perto do intervalo, lançamento longo para Clóvis, que viu Kadú antecipar-se e largar a bola em cima do risco da área. O avançado leixonense não desistiu, foi à procura da bola e conseguiu rematar para a baliza deserta. Estava feito o segundo leixonense.

A segunda metade foi fraca da turma leixonense, recuou linhas e acabou por sofrer o empate aos 60 minutos, após um cabeceamento de Agdon. A equipa leixonense reagiu, arriscou o que tinha para arriscar, mas nunca conseguiu criar grande perigo. A Oliveirense aproveitava o contra-ataque e, numa dessas insistências, Fati aproveitou um passe longo, isolou-se e não perdoou, permitindo a cambalhota no marcador. Grande a eficácia dos jogadores da Oliveirense, em contraste com a turma leixonense, que apesar de ter criado muito mais oportunidades de golo, não conseguiu materializar em golos.

O Leixões ainda tentou reagir, teve um remate muito perto do poste, mas fez muito pouco para trazer outro resultado da partida. Há que dar a volta e voltar a vencer já no próximo jogo, domingo pelas 15 horas, no estádio do Mar, frente ao Académico de Viseu.